O Dilema do amor no Velho Oeste

Agora algo menos sério, para desanuviar. Trata-se de um esboço que fiz há um ano, de cariz erotic-western. Digamos, uma divagação no campo da ilustração. Ou então sou um pretensioso da treta. ;)

João dos Santos (1921-2012)

A morte não te há-de matar
Os deuses não te hão-de levar
Não vais-me deixar sem o céu
Ser o chão onde vão se deitar os mortais

Talvez ao luar
Possas ver o olhar
Que lembrar fez nascer
Português

E a Glória será não (Te) esquecer
Memoria de tanto te querer
Memoria de quem tanto fez...

Descansa em Paz...

(livremente adaptado do Sétima Legião)

Desabafos

Há que tempos que não colocava nada neste blogue. Há 5 meses, mais ou menos. As voltas que a vida deu entretanto. Sinto-me um pouco desiludido com o que me rodeia. Também tenho noção que, em parte, tenho contribuído para tal estado de alma. Mas pretendo mudar isso e, apesar do que me rodeia, no círculo exterior (a crise e afins), tenho a certeza que terei sucesso e chegarei aonde pretendo ir. O destino é algo que nós construímos com as nossas ideias e com as nossas mãos. Não é a providência divina que o faz por nós. Quanto muito, coloca-nos oportunidades, pistas no nosso caminho que podemos ou não aproveitar. Isso fica à consideração do nosso livre arbítrio. Não há Deus ou Alá ou Buda ou o que seja que decida e viva por nós. Só existe o universo e a luz que dele emana e está presente em tudo e todos. Não se pede que aconteça, faz-se acontecer. Tenho a firme convicção que chegou a hora de rejeitar os modelos filosóficos, religioso-esotéricos e políticos que uma minoria tem, diligentemente, urdido e tentado impingir, desde há séculos, à maioria dos homens para, sobre esta última, exercer o poder absoluto. Na verdade, e como é cada vez mais evidente, nos dias que correm, a escravatura nunca foi verdadeiramente abolida. Mantém-se até hoje sob vários artifícios e disfarces...E não quero continuar a ser escravo!

A vida continua....

E temos, devemos, de olhar sempre para o lado mais luminoso que nos oferece a ver. Caso contrário, o melhor é fazer um favor ao Governo e apoiar a agricultura, contribuindo para o sempre necessário processo de compostagem. Ou fazer tijolo...

Ano Novo...Argh!

Ó tempo anda para trás, que volte o tempo em que havia massa a rodos para comprar vivendas com piscina e jipes à fartazana! E muitos jobs for the boys.
Agora é só pessimismo, no jobs para tantos boys e contenção e mais contenção.
Até o nosso pobre Presidente Silva tem que apertar o cinto à conta das suas miseráveis pensões de reforma e ajudas de custo. Tadinho...
Onde é que isto irá parar?