terça-feira, 3 de março de 2009
Momentos que marcam
Acabei de ler um dos melhores livros de que tenho memória. Chama-se "a rapariga que roubava livros", do australiano Markus Zusak.
O livro cativou-me assim que lhe pus os olhos em cima. Pelo título e pela ilustração da capa. Apeteceu-me quase que roubá-lo! Mas não fiz isso. Esperei pacientemente até ao Natal (cerca de 6 meses!) e, voilá, fui presenteado.
Para quem gosta de livros, isto é, de os ler (porque há gente que apenas os tem, em casa, para decoração, essa é que é essa), é um romance fascinante. Daqueles que tocam fundo na nossa alma.
Um hino aos livros, à amizade e ao amor, tendo como pano de fundo o dia a dia de uma jovem rapariga fascinada por livros e, principalmente, pelo poder das palavras, numa pequena cidade alemã, durante a 2ºGuerra Mundial.
O narrador (ou narradora, como se intitula) é a própria Morte, em "pessoa", num momento de enfado pelo seu eterno labor, o que acrescenta um pormenor curioso à trama.
Fica para sempre registado na minha lista de favoritos, este livro. Para reler um destes dias.
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