Por tudo e por nada dou por mim a pensar, de vez em quando, no que podia ter sido, no que podia ter feito e no que acabei por não fazer. O post anterior é elucidativo deste estado de coisas. Se falha a vontade ou vence a preguiça mental e física, então nada feito! Na verdade, não podemos nem devemos estar no mundo, em vegetativa contemplação. Deixar acontecer tudo à nossa volta, sem ter uma palavra, sem participar activamente, ficar para trás, morrer em vida....
Se não conseguirmos deixar uma marca da nossa passagem (um filho um livro, o que seja), então a vida não valeu a pena ter sido vivida. Como já ouvi, algures, numa canção dos idos 1980's (mas não garanto o que dizia ipsis verbis; é a velhice...), a glória é não esquecer, memória de quem tanto fez. E viveu.
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